sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Você sabe o que é competência? E na prática?

Certa vez fui submetido a um questionamento de um aluno no qual foi abordado o tema: Competência. Abriu-se o dilema da aplicabilidade do famoso CHA, aquele composto por Conhecimento, Habilidade e Atitude. Me foi questionado como funciona esse tal saber fazer, saber como fazer e querer fazer na prática, pois na teoria os alunos sabiam na ponta da língua. Costumo trabalhar com analogias para facilitar a compreensão dos temas, logo exemplifiquei uma situação com um técnico de manutenção de computadores e como o CHA poderia se aplicar na referida circunstância. 

A aplicabilidade das Competências Gerenciais na prática.

Imagine a seguinte situação: Você possui um notebook de uma marca com arquitetura fechada e com um sistema operacional exclusivo, entretanto o equipamento falha de maneira que as imagens não aparecem na tela, o que fazer? Telefonar para um técnico em informática, óbvio.

O primeiro técnico, chamado Marcos, analisa o equipamento e minutos depois afirma não conhecer ao certo o problema e não trabalhar com equipamentos desta marca, pois por ser de arquitetura fechada, não tem experiência em consertá-lo. Pergunto a vocês, o técnico tem conhecimento sobre o assunto? Não, portanto é um técnico incopetente para o assunto o qual estou solicitando assistência.

Posteriormente você telefona em um outro número e aparece um segundo técnico, chamado Paulo, que assim como o primeiro, analisa o equipamento, porém diferentemente da primeira situação, Paulo afirma conhecer o problema e com propriedade explica que esta é uma situação comum em notebooks, ele diz que quando a imagem não aparece na tela, provalvemente é por causa de um tal de cabo flat ou inverter. Ok, o técnico provou conhecer acerca do assunto, então você o questiona: Você pode resolver o problema para mim? Infelizmente o técnico Paulo traz a informação de que em aparelhos desta marca, não costuma realizar este tipo de manutenção, pois os procedimentos para o reparo não são convencionais. O técnico resolveu o problema? Não, portanto não adianta apenas ter o conhecimento, o saber fazer, saber o que é, o conhecimento teórico, é necessário ter a habilidade, ou seja, o saber COMO fazer, é preciso saber aplicar a teoria à prática.

No referida ocasião você está chateado, não sabe se por contatar técnicos incopetentes ou por ter adquirido um produto desta marca. Sem muitas expectativas, você agendou uma visita com um terceiro técnico em informática, o João, que após a mesma exposição de motivos, alega ser fácil solucionar o problema. João explicou o que é o problema, quais as possíveis causas e como realizar o reparo do equipamento. Mostrou ter conhecimento e habilidade, mas não é o suficiente para que seja considerado um profissional competente, pois ainda resta a atitude, que traduz a ideia do querer fazer, ou seja, colocar-se à disposição para a solução do problema. Para a sua alegria, o técnico João teve a atitude de resolver o problema em apenas 15 minutos.

Qual é a essência desta situação hipotética? Mostrar que na prática, a competência depende do domínio dos três elementos e o desafio não é identificarmos a ausência do Conhecimento, Habilidade e Atitude nos profissionais que nos cercam, e sim realizarmos uma auto-avaliação para verificarmos se estamos sendo profissionais competentes, não aqueles profissionais incríveis explicitados em alguns currículos, mas os profissionais que demonstram na prática a aplicabilidade do CHA.

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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Empreendedorismo: Investimento, Risco e Retorno

Bom dia caros leitores,

Hoje comentarei acerca do conceito de empreendedorismo. "Empreender não é ciência nem arte, é prática," já dizia o guru Peter Drucker, entretanto através de um punhado de conceitos encontrados em livros, optei por tirar minhas conclusões e dizer que empreender consiste em investir algo esperando um retorno, estudando as possibilidades de minimização de riscos. Esta afirmação abrange o empreendedorismo em sua forma primitiva, aquela aplicável à concepção de um negócio ou à vida pessoal, neste segundo caso conhecido como intraempreendedorismo.

Administradores na net

O empreendedorismo abrange três conceitos básicos: Investimento, risco e retorno. O conceito de investimento, este que segundo o Aurélio significa: Aplicação de capitais com finalidade lucrativa, traduz a ideia de que o investidor abre mão de um bem presente visando a posse do bem acrescido de valor no futuro. Quando falo em abrir mão de um bem, não necessariamente afirmo que se trate de dinheiro, o conhecimento e o tempo são exemplos de bens que podemos investir em um empreendimento. Quanto maior o investimento, melhor é o retorno que se espera. Ao investir meses de dedicação em um cargo, o mínimo que se espera de retorno é o reconhecimento. Se invisto o meu conhecimento e minhas técnicas de vendas em um cliente em potencial, espero que uma negociação se concretize. Porém vale ressaltar que a atitude empreendedora não abrange apenas o conceito de investimento, mas também o de risco. Na situação mencionada anteriormente, por exemplo, ao investir meses de dedicação em um cargo, existe o risco de não se obter o reconhecimento desejado. A análise de risco é o fator que determina se a pessoa é empreendedora ou apenas um investidor demasiadamente otimista, pois as atitudes empreendedoras exigem a presença de investimento, mas também os estudos dos riscos os quais o investimento será submetido, para que se possa elaborar ferramentas para a minimização dos riscos.

Para ficar mais claro, o empreendedor investe algo esperando um retorno tangível (A tangibilidade é algo fundamental para a elaboração dos objetivos e metas), e será bem sucedido se estudar os riscos e elaborar ferramentas para a prevenção dos riscos.

Estudar os riscos é fundamental para um investimento eficiente e eficaz, pois os conhecendo podemos os minimizar e em alguns casos até os neutralizar. Tudo depende da interdependência do investimento, risco e retorno, pois deve haver uma sinergia positiva entre eles, ora, se invisto pouco, espero poucos riscos e um retorno pequeno, se invisto muito, espero um retorno alto, logo os riscos são maiores. Minimizando os riscos a probabilidade de sucesso no retorno do investimento é maior.

Espero que esses conceitos possam contribuir de alguma forma, lembrem-se: Investimento, Risco e Retorno.

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terça-feira, 1 de julho de 2014

A administração e o Vídeo Game


Bom dia, assistam a um comparativo entre a administração e o ato de jogar vídeo games em um vídeo rápido.

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terça-feira, 17 de junho de 2014

Processos Gerenciais: Planejamento, Organização, Direção e Controle


Boa noite, assistam a uma breve explicação e exemplificação acerca do tema: Processos administrativos, abordando os conceitos de Planejamento, Organização, Direção e Controle sob a ótica do professor Weslei Nascimento.

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terça-feira, 3 de junho de 2014

Você realmente sabe o que é Marketing Pessoal?

Você é a sua marca

Ao questionar alguns alunos sobre o conceito de Marketing Pessoal costumo ouvir diversos exemplos e tentativas de autopromoção, entretanto na maioria dos casos eles tentam explicar o simples da maneira mais complexa possível. Por este motivo resolvi escrever sobre o tema.

Quando sou questionado acerca do Marketing Pessoal costumo utilizar o seguinte conceito: "O Marketing Pessoal é o esforço de adaptação e mudança na maneira de pensar, comportar e agir, com o objetivo de conquistar e manter seguidores que contribuam para atingir objetivos pessoais, sociais e profissionais".

Parece complexo? Fique tranquilo pois vou destrinchar o conceito para que possamos compreender a simplicidade por detrás deste tema. Quando falamos em adaptação estamos nos remetendo à ideia de ajuste ou adequação, ou seja, na tentativa de melhoramos o nosso marketing pessoal diante das empresas ou grupos sociais devemos nos ajustar às expectativas organizacionais e nos adequar ao contexto social o qual estamos inseridos. 

Já o esforço de mudança exige a alteração de um estado, modelo ou situação anterior, para um estado, modelo ou situação posterior, em outras palavras, a mudança traduz a concepção de que devemos sair da inércia e é necessária para que possamos nos adaptar às expectativas organizacionais outrora mencionadas, portanto devemos mudar nossa maneira de pensar e agir, de modo que diariamente venhamos nos tornar o modelo de profissional ideal.

Em continuidade o conceito destaca a conquista, que nada mais é do que conseguir ter em mãos aquilo que se deseja, porém conquistar a confiança e credibilidade das pessoas não é o suficiente, devemos focar na manutenção da imagem que passamos para a organização (Daí a concepção de mudança, lembra?), afinal de contas a conquista de nada vale se a manutenção não comprovar a mudança de atitude, pois se nos esforçamos para passar uma imagem que não condiz com a realidade, podemos afirmar que o tempo se encarregará de tornar explicito o verdadeiro produto que queremos vender através do nosso Marketing Pessoal.

Enfim, se conseguirmos nos adaptar, mudar, conquistar e manter a nossa imagem de "produto ideal" diante das organizações, estamos explicitando de maneira positiva o nosso Marketing Pessoal e assim conseguimos atingir os nossos objetivos.

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Você sabe quais são os conceitos centrais de marketing?

Boa noite, neste post resolvi abordar os conceitos centrais de marketing segundo Kotler. A definição de marketing segundo Kotler (1998) é baseada em sete conceitos centrais, que são demonstrados na figura que se segue:
Necessidades, desejos, demandas, ofertas, produtos, troca, transações e mercados
Conceitos centrais de Marketing
Fonte: (KOTLER, 1998, p 28)

Necessidades: Segundo Kotler e Armstrong (2007) as necessidades são situações de privação percebida, entre as tais incluem as necessidades físicas básicas, necessidades sociais e as necessidades individuais, vale ressaltar que o marketing não é criador das necessidades humanas, pois elas são elementos básicos da condição humana.

Desejos: Estão ligados às necessidades, Kotler e Keller (2006) afirmam que os desejos são moldados pela sociedade de cada indivíduo e se tornam visíveis quando um cliente direciona a objetos específicos as condicionais para a satisfação de suas necessidades.

Conceitos centrais de marketing
Demandas: “Os desejos são compartilhados por uma sociedade e são descritos em termos de objetos de satisfarão as necessidades. Quando apoiados pelo poder de compra, os desejos tornam-se demandas.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2007, p 4)

Produtos: Não se limitam a produtos físicos exclusivamente, pois se enquadra nesta categoria a prestação de serviços. Kotler e Armstrong (2007) complementam o assunto afirmando que a troca de experiências ainda compõe o aparato de ofertas de mercado direcionado aos clientes.

Troca e transações: “A troca é o ato de obter de alguém um objeto desejado oferecendo algo em troca.” (KOTLER; ARMSTRONG, 2007, p 6) A troca está ligada às transações, sendo que essas são os canais e meios de comunicação entre as partes para que aquelas se concretizem.

Mercados: Segundo Kotler e Armstrong (2007) O mercado é um conjunto de compradores potenciais de um determinado produto, contudo em conformidade com o assunto, Kotler e Keller (2006) complementam afirmando que dentro do princípio conceitual de mercado existem os segmentos de mercado, que são os chamados mercados-alvo.

Embasado nos autores é possível compreender que o marketing não se trata unicamente da função de vendas dos produtos, mas também todo o ciclo do produto, desde a criação ao repasse ao cliente final e ainda possui ferramentas que auxiliam o profissional de marketing mensurar as informações necessárias para a obtenção dos objetivos organizacionais. 

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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Competências: Conhecimento, habilidade e atitude


Bom dia pessoal, uma breve explicação e exemplificação do conceito de Competências Gerenciais, destacando os elementos: Conhecimento, habilidade e Atitude. Sob a ótica do professor Weslei Nascimento.

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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Quais as finalidades de um Plano de Negócio?

"Se a ideia merece tempo e dinheiro, pesquisar e escrever um Plano de Negócios é uma forma excelente de testar suas ideias"

O Plano de Negócio é o processo de validação de uma ideia, que o empreendedor realiza através do planejamento detalhado da empresa. Também pode ser definido como um documento que descreve quais os objetivos de um negócio e qual é o percurso necessário para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas.


Mas afinal de contas, quais as finalidades de um Plano de Negócio?

O Plano de Negócio possui finalidades sob 2 óticas, a primeira ótica condiz com o sentido interno do empreendimento, ou seja para proveito do próprio empreendimento, situação esta que serve para a organização das ideias dos empreendedores. Em outras palavras: O mapa do percurso. O plano serve como ferramenta de orientação na busca de informações detalhadas sobre o ramo, produtos e serviços que o empreendimento irá oferecer, bem como clientes, concorrentes, fornecedores, pontos fortes e fracos do negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade da ideia e gestão da empresa. Ainda no sentido interno de suas finalidades, o Plano de Negócio ajuda o empreendedor a responder a seguinte pergunta: “Vale a pena abrir, manter ou ampliar o meu negócio?”. Além de servir de plano operacional, que dirá o que e quando realizar as operações.

Abordando a segunda ótica, esta sendo o sentido externo do empreendimento, que tem a função de informar terceiros, o Plano de Negócio é considerado um pré-requisito para se falar com um capitalista e/ou outros investidores. Ele é também um documento que pode impressionar o banco no momento da solicitação de um empréstimo. Como regra geral, quanto mais dinheiro você necessita solicitar aos investidores, mais detalhado deverá ser seu Plano de Negócios.


O Plano de Negócios consiste ainda em provar a viabilidade de uma ideia empresarial. Se a ideia merece tempo e dinheiro, pesquisar e escrever um Plano de Negócios é uma forma excelente de testar suas ideias.

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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Um rápido exemplo de Eficiência e Eficácia


Bom dia pessoal, no meu canal do youtube possui um vídeo com um rápido exemplo de eficiência e eficácia, então resolvi compartilhar com vocês. Espero que complemente o conhecimento de vocês.

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terça-feira, 20 de maio de 2014

Você sabia que é possível obter certificações das melhores universidades do mundo sem sem sair de casa? E melhor ainda, de graça?

Você sabia que é possível obter certificações das melhores universidades do mundo sem sem sair de casa? E melhor ainda, de graça? Existem plataformas online que facilitam o relacionamento entre as universidades e os usuários interessados nos mais diversos cursos.



Coursera é uma plataforma de educação que tem parceria com as melhores universidades e organizações em todo o mundo para oferecer cursos on-line de forma gratuita.  O objetivo da plataforma é capacitar as pessoas com educação que irão melhorar as suas vidas, as vidas de suas famílias e as comunidades em que vivem.



A plataforma EDX oferece aulas on-line interativas das melhores universidades do mundo. Cursos on-line do MIT, Harvard, Berkeley e muitas outras universidades. Os tópicos incluem biologia, negócios, química, ciência da computação, economia, finanças, eletrônica, engenharia, alimentação e nutrição, história, direito, literatura, matemática, medicina, música, filosofia, física, ciência, estatísticas e muito mais. A plataforma EDX é uma iniciativa on-line sem fins lucrativos criada por sócios fundadores Harvard e MIT.



O Veduca é uma empresa brasileira de tecnologia cujo propósito é levar o ensino superior de qualidade a qualquer pessoa que se disponha a aprender. O objetivo da empresa é disponibilizar as melhores ferramentas para que você possa trilhar seu caminho de sucesso. Além de universidades como Yale, Oxford e Princeton, a plataforma inclui cursos de universidades brasileiras como: USP, Unicamp e UnB.

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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Qual a importância do planejamento e da função controle para o gestor?

O Planejamento Estratégico é uma ferramenta abordada em qualquer curso de administração e áreas afins, mas afinal de contas, qual a importância do planejamento e da função controle para o gestor e quais os riscos que o gestor corre não realizando o planejamento?


À luz do dicionário, Planejar possui por sinônimo “plano de trabalho pormenorizado”, em complementariedade: Função ou serviço de preparação do trabalho. Ou seja, trata-se de uma função, entre as tais propostas pelas funções administrativas (Planejar, organizar, dirigir e controlar), cujo objetivo é estabelecer parâmetros detalhados, embasados na disponibilidade de recursos, a fim de auxiliar o gestor na tomada de decisões. Sua importância consiste em direcionar o processo decisório à execução eficiente e eficaz das atividades.

O risco inerente à não aplicabilidade da correta utilização do Planejamento Estratégico, portanto não basta apenas elaborar o planejamento, é necessário o acompanhar de fato, consiste na falta de controle sobre as atividades, má utilização dos recursos disponíveis e despreparo em relação às adversidades, tornando o gestor reativo, situação esta que se dá quando o gestor não participa ativamente do ambiente negocial.
Pré-estabelecer padrões de desempenho aceitáveis para a organização consiste em um dos resultados de um bom Planejamento Estratégico, entretanto a não comparação do desempenho real com os padrões estipulados pode comprometer todo o esforço empregado na elaboração do planejamento, ou seja, a função administrativa: controle, cuja proposta é realizar a comparação entre esses padrões, é fundamental para que os objetivos organizacionais planejados sejam atingidos.

Até mesmo a mais remota das atividades exige a presença da função planejamento, pois mesmo que empiricamente, o gestor sempre planejará o processo decisório. Portanto não é possível a realização de uma tarefa sem planejamento, o que pode ocorrer é o planejamento não adequado às circunstâncias propostas e a não observância aos padrões estabelecidos através do controle.

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domingo, 18 de maio de 2014

Geração de Valor - Três dicas para a vida


Um vídeo do GV que vale a pena conferir. Lembrando que admiro o empreendedor Flavio Augusto e compartilho o trabalho dele sem medo.

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sábado, 17 de maio de 2014

Você sabe o que é Atitude? Saiba quais fatores influenciam nossas atitudes

Por vezes somos instigados em nosso ambiente de trabalho a sermos funcionários com atitude, a fim de que as metas organizacionais e pessoais sejam atingidas. Se questionarmos empiricamente, todos sabemos o que é ter atitude e as vezes até avaliamos as atitudes dos outros, entretanto por vezes não sabemos quais fatores influenciam as atitudes e como podemos nos tornar o profissional com as atitudes almejadas pelas organizações.


O conceito de atitude traz em seu bojo, entre outras, a concepção de resposta avaliativa perante um objeto, pessoa ou situação. Quando falamos em reposta, partimos do princípio da ação e reação, ou seja, as atitudes são reações embasadas em diversos fatores que direcionam nossas vidas. 

Afinal de contas, o que nos influencia a responder positivamente ou negativamente às circunstâncias as quais somos submetidos todos os dias? Existem três fatores que estão ligados diretamente à maneira que avaliamos o ambiente o qual estamos inseridos, são eles a cognição, a afetividade e o comportamento.

A Cognição está ligada à aquisição de conhecimento através da percepção, logo se conhecemos algo, nossas respostas positivas ou negativas se tornam embasadas e nos dispomos a participar ativamente dos processos, portanto o estudo e domínio dos temas envolvidos são fundamentais para que possamos ter a atitude almejada pela organização.

A Afetividade traduz a ideia de sentimentos e emoções, portanto se gostamos ou não de uma determinada pessoa, situação ou objeto. Ao fazer o que gostamos temos uma pré-disposição a responder positivamente às circunstâncias em questão. Gostar de algo influencia diretamente na maneira como agimos e visualizamos o contexto, os relacionamentos interpessoais que o digam.

O comportamento é uma reação observável nos indivíduos em determinadas circunstâncias, ou seja a maneira como exteriorizamos nossas atitudes. Vale ressaltar que a maneira com que reagimos com o ambiente influencia nossas atitudes, portanto além da afetividade e da cognição, nossos traços psicológicos direcionam nossas atitudes. O autoconhecimento é importante, a fim de que possamos criar ambientes confortáveis nos quais nossas atitudes possam ser exteriorizada da maneira mais eficaz para os nossos objetivos.

Enfim, as atitudes dependem do nosso conhecimento acerca do ambiente em que estamos inseridos, da nossa afetividade e de como nos comportamentos diante das circunstâncias.

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Mensagem de boas vindas


Bom dia,

Na ciência de que a internet é um canal de comunicação eficaz, no qual diversos conteúdos são compartilhados diariamente, porque não falar um pouco sobre o interessante mundo da Administração?

Criei este canal para me comunicar com vocês e compartilhar um pouco da minha experiência como administrador.

Meu objetivo é criar conteúdos simples para leituras rápidas, que esclareçam alguns conceitos da área da gestão.


Espero que gostem e opinem acerca dos conteúdos.

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